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Saiba Mais +Marco Antonio Ramos de Almeida, superintendente da Associação Viva o Centro, concedeu uma entrevista ao jornal Folha de São Paulo a respeito do projeto de cadastramento das câmeras de segurança do Triângulo Histórico.
Leia a reportagem abaixo ou acesse este link.
Associação cadastra 300 câmeras no centro de SP para ajudar em investigações
Por Letícia Mori
No centro de São Paulo existem 336 câmeras de segurança particulares só no triângulo histórico (entre a Sé, o Largo São Bento e o largo São Francisco), segundo levantamento da Associação Viva o Centro.
Os aparelhos estão sendo cadastrados pela entidade para criar um sistema integrado de vigilância da região. "Sabemos quais são e onde estão. O passo seguinte é mapear a extensão que essas câmeras cobrem, identificar se tem algum ponto não coberto", explica Marco Antonio Ramos de Almeida, superintendente da associação.
Com 28 câmeras em 450 metros, a rua Boa Vista é a campeã em quantidade de pontos de monitoramento. Já a rua Barão de Paranapiacaba, conhecida como rua do Ouro por ser repleta de lojas de joias, tem a maior concentração: há 23 delas nos seus 110 m de extensão.
A ideia não é fazer uma integração física, com uma sala de manejo, mas criar uma rede com os responsáveis pelas câmeras --aumentar a comunicação e o controle. "Se acontece algum arrombamento, algum problema, é mais fácil saber qual câmera pode ter obtido as imagens."
A associação quer também cadastrar os responsáveis na Secretaria de Segurança Pública. "O 190 tem um volume gigantesco de trotes, então eles gastam muito tempo para checar. Estamos propondo cadastrar as pessoas da área para já pular essa etapa e agilizar a resposta", diz Marco Antonio.