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Articulações por um futuro melhor

27/03/2012

27/03/12

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Articulações por um futuro melhor

  

Rafael Martinss

"Produtividade em São Paulo precisa aumentar e os desequilíbrios precisam ser revertidos", afirmou Bucalem

Na ausência de um plano estratégico que oriente a cidade, os problemas atuais de São Paulo projetam um cenário preocupante. A cidade perderia competividade e investimentospara cidades como Rio de Janeiro, Buenos Aires e até mesmo Miami, que se tornariam alternativas mais atraentes. "A produtividade em São Paulo tem que aumentar e os desequilíbrios precisam ser revertidos", afirmou Miguel Bucalem.

Em vez de reinventar a roda, como se costuma dizer, o SP2040 deverá articular os planos já existentes, ou em desenvolvimento no município, e apostar com firmeza nas potencialidades da cidade. "O SP2040 não é um plano para os problemas do dia a dia, como o Plano Diretor, mas tem de se articular a ele e ele, ao ser revisado, terá de levar em conta o plano de longo prazo", explicou o secretário Bucalem. "Da mesma forma, o SP2040 vai se articular com o Plano Integrado de Transportes Urbanos (Pitu 2030), o Plano Municipal de Habitação 2009-2024, o Plano Municipal de Educação, o Plano Diretor Estratégico) 2002-2012, os Planos Regionais Estratégicos e o Plano Diretor de Drenagem e de Águas Pluviais. Juntos eles dão as diretrizes indispensáveis a um futuro mais promissor para São Paulo."



Visão de Futuro A cidade que queremos

 



Interessante é que ao considerar esses documentos e procurar articulá-los, o SP2040 não busca outra coisa senão coerência com os seus próprios objetivos, que são: 1) acomodar o crescimento da cidade com qualidade urbanística nas áreas dotadas de infraestrutura (como o Centro, por exemplo); 2) a expansão vigorosa das redes de transporte de alta e média capacidade; 3) estender a qualidade urbana para todos (saúde, educação, transporte e lazer para a periferia); 4) o resgate da qualidade ambiental da cidade; e 5) orientar a economia para a inovação.

Para atingir os objetivos acima, o plano foi estruturado em cinco eixos estratégicos: 1) Oportunidades de negócios, 2) Desenvolvimento urbano, 3) Mobilidade e acessibilidade, 4) Coesão social e 5) Melhoria ambiental. E quatro projetos catalisadores, transversais aos eixos, também foram delineados: 1) Parques urbanos, 2) Cidade de 30 Minutos, 3) Comunidades e 4) Rios Vivos.

 

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