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Associação Viva o Centro propõe também uma solução para o problema dos TPUs irregulares
Reportando-se ao amplo estudo que elaborou sobre o comércio ambulante no Centro de São Paulo e enviou em 25/4 ao subprefeito da Sé, Andréa Matarazzo, a Associação Viva o Centro complementou o trabalho com o encaminhamento ao subprefeito, três dias depois, em 28/4, de propostas para a solução do problema dos TPUs irregulares. Cópias das propostas foram também enviadas ao prefeito Gilberto Kassab e ao secretário de Planejamento, Francisco Vidal Luna. São elas:
A adoção dessas medidas, segundo observa o superintendente da Viva o Centro, Marco Antonio Ramos de Almeida, remetendo-se ao documento enviado às autoridades, propiciaria melhores condições de trabalho aos permissionários e, ao mesmo tempo, viabilizaria o apoio da Polícia Militar ao trabalho da Prefeitura de controle dos camelôs ilegais, pois, adotada a sugestão acima, os ilegais não se misturariam mais aos portadores de TPUs, como acontece hoje. ?Todo e qualquer camelô encontrado no Centro seria ilegal?, afirma.
No entender da Viva o Centro esse controle também interessa à própria Polícia, conforme pode-se depreender de declarações do delegado titular da 1ª Delegacia Seccional de Polícia, responsável pela área central de São Paulo, Mário Jordão Toledo Leme, à revista urbs (nº 36 de jan/fev 2005), na reportagem intitulada ?Economia Informal ? A perversa cadeia gerada pelos camelôs?:
"O ambulante causa a deterioração do espaço urbano e gera um acentuado aumento de criminalidade na área central, especialmente das ocorrências de roubo, furto, estelionato e tráfico de entorpecentes. A ocupação do espaço urbano pelos camelôs dificulta o trabalho preventivo da Polícia Militar e o trabalho investigativo da Polícia Civil... Estatisticamente, comprova-se que em áreas com grande concentração de camelôs, índices altíssimos de criminalidade diminuíram em até 80% quando de sua saída."
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