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Acúmulo de lixo em ruas e praças do
Centro
Por Ana Paula Carvalho
Cresce o número de moradores de rua que acumulam materiais recicláveis em ruas do Centro de São Paulo. Entre os exemplos há o de Marconi Noronha, que há anos mantém uma verdadeira montanha de lixo na esquina das ruas Marconi e 7 de Abril, bem perto de uma das mais importantes bibliotecas do país, a Mário de Andrade da Praça D. José Gaspar.
Desempregado há mais de oito anos, o ex-confeiteiro que trabalhou na Nova Barão por quatro anos e também na Rua Marconi como camelô, além de morada fez do calçadão da Praça D. José Gaspar um depósito permanente de material coletado junto a lojas, escritórios e condomínios do entorno, que chega a ocupar um espaço de até 10m2.
Marconi é cearense, nasceu na cidade de Mombaça onde ainda reside sua mãe, seus filhos Bruno, de 13 anos, e os gêmeos Alex e Alan, de 11 anos, e a mãe das crianças, Cristina Araújo dos Santos. Já completou 14 anos que Marconi veio para São Paulo, e há quase 7 mora no calçadão da praça.
?Tenho 33 anos, tirei meu diploma de confeiteiro e vim para São Paulo trabalhar, viajava para o Ceará todos os anos. Fui confeiteiro, lancheiro, cozinheiro e camelô, mas tiraram minhas duas bancas de fruta |