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Comunidades do Centro avaliam andamento dos Planos de Ação 2009 das Ações Locais
As Ações Locais da Viva o Centro se reuniram na semana passada com suas respectivas comunidades para avaliar o andamento dos trabalhos constantes do Plano de Ação 2009, aprovados pelas Assembleias das Comunidades em março. Cada Assembleia aconteceu em horário e local diferente. Para atrair novos participantes, teve Ação Local convidando de porta em porta, outras distribuindo convites a síndicos e zeladores de prédios, de mão em mão, e outras, ainda, promovendo palestras com arquitetos. A internet funcionou como nunca.
O avanço, em alguns casos, pode ser considerado espetacular. Campeã em mobilização, a Ação Local Brigadeiro Tobias, por exemplo, reuniu nada menos do que 41 participantes num encontro animado pela exibição de um vídeo descrevendo a experiência de participar de uma Ação Local e um áudio visual de prestação de contas do núcleo à sua comunidade.
O que salta à vista no caso da Brigadeiro Tobias é a capacidade do núcleo de conseguir adesões, atrair as pessoas para o trabalho voluntário e fazer a diferença. Funcionários de empresas, empresários, comerciantes e moradores da microrregião se sentiram estimulados a colaborar e os resultados já são visíveis. O lixo passou a ser recolhido com regularidade pelo poder público, foram conseguidas com a Subprefeitura da Sé lixeiras para a Rua Brigadeiro Tobias e demais logradouros da área de atuação dessa Ação Local, a população está cada vez mais consciente de seus direitos e deveres.
Mais solução para o Lixo
Outra Ação Local que batalha para resolver a questão do lixo é a 24 de Maio. Percebendo que a maior parte do lixo em sua microrregião era produzida pelos comerciantes ali estabelecidos, a Ação Local resolveu criar uma cartilha de conscientização para a destinação do lixo, tanto o orgânico quanto o reciclável. O trabalho, prestes a ser lançado, foi produzido em parceria com o Senac 24 de Maio, que disponibilizou professores, e estes mobilizaram seus alunos, para uma pesquisa inicial e, por fim, para a elaboração da cartilha.
Conscientização para solucionar o problema do lixo foi o que também levou a Ação Local Cásper Líbero II a distribuir um comunicado a todos os moradores da microrregião, convidando para a Assembleia da Comunidade. Nesse comunicado, os membros da Ação Local mostraram os avanços alcançados na limpeza do local e, para que essa conquista seja ainda maior, convocaram para o encontro e pediram aos moradores para colocarem os sacos de lixo na hora em que o caminhão da coleta estiver passando. Não deu outra: no dia 24 de junho passado, o dia das Assembleias das Comunidades, a da Cásper Líbero discutiu em profundidade a questão.
Zeladoria
A Ação Local Pátio do Colégio/ Boa Vista abriu o debate em sua Assembleia da Comunidade falando da volta do Banco de Ladrilhos. O projeto tem como principal ponto criar zelo e cuidado com a aparência das calçadas da microrregião.
A Ação Local General Jardim, criada este ano e que completou seu primeiro mês de existência na semana de realização de sua primeira Assembleia da Comunidade, chegou a convidar arquitetos da Escola da Cidade para falar aos presentes sobre o projeto de reforma das calçadas da microrregião. Esse projeto tem como principal fator o alargamento das calçadas, dando prioridade à circulação dos pedestres e aproveitando a praça que existe no local. A ideia é criar uma calçada larga onde os moradores possam caminhar e desfrutar de lojas e restaurantes da microrregião. Além disso, o projeto vai contar com uma arborização especial, com o plantio de árvores de pequeno porte, mas que promovam no decorrer do ano um belo espetáculo de cores.
Sinalização foi um dos pontos discutidos pela Ação Local 15 de Novembro. De acordo com os participantes de sua Assembleia, a falta de sinalização ao longo da rua, que distinga com exatidão o que é leito carroçável e o que é passeio público, causa muita confusão e possibilidade de acidentes. Eles decidiram pedir às autoridades uma solução para o problema, que não foi bem equacionado depois da abertura do calçadão ao tráfego local.
Ocupação irregular
Observando a movimentação na esquina da Rua Bento Freitas com a Rua Marquês de Itu, a Ação Local Marquês de Itu notou a existência de um prédio ocupado irregularmente. O prédio é antigo, está completamente abandonado e foi invadido. Durante a Assembleia com sua Comunidade, a Ação Local ficou de descobrir o proprietário, ou proprietários, do referido edifício e, em seguida, pedir-lhe que seja tomada alguma providência.
Um verdadeiro dossiê
A Ação Local Largo do Arouche levou para sua Assembléia da Comunidade, da qual participaram 15 pessoas, o Dossiê Largo do Arouche. O trabalho doi elaborado em conjunto pela Ação Local Largo do Arouche e ONG Amo Sampa. Ele reúne a história do logradouro, um álbum fotográfico documentando os principais problemas, entre eles a presença de moradores de rua, lixo não recolhido, mau cheiro e consumo de drogas à luz do dia, bancas de flores abandonadas e esculturas e estátuas danificadas, e a relação de projetos elaborados pelos participantes da Ação Local e da Amo Sampa para obter melhorias.
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