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Grupo de Voluntários
da SOS Mata Atlântica festeja 10º aniversário
Há exatos 10 anos, no dia 31 de julho de 1997, acontecia em Itu (SP) a primeira ação
do Grupo de Voluntários da SOS Mata Atlântica. Desde então, os integrantes
liderados pelo coordenador desta atividade na ONG, Beloyanis Monteiro, têm
desenvolvido uma história recheada de sucesso, que se tornou referência no
Brasil.
Regiões como Brasília (DF), Curitiba (PR), Paraty (RJ),
Guarujá (SP), o Lagamar (SP) e São Paulo (SP) já foram palco de ações de protesto,
sensibilização e educação ambiental capitaneadas pelas centenas de voluntários
da Fundação. Com a missão de ?participar como agentes multiplicadores,
mobilizando e sensibilizando a sociedade sobre a importância da preservação do
meio ambiente, fortalecer o exercício da cidadania e despertar para mudanças de
valores?, pessoas das mais variadas profissões, idades e realidades têm unido
esforços e conhecimentos para desenvolver programas como o Plantando Cidadania
e difundir experiências como a do ?Modelo Colaborativo?.
?Seja ao contribuir para a mudança da realidade em escolas
da periferia de São Paulo ou ao indicar posicionamentos para eleitores e
candidatos nas eleições, nossos voluntários têm desempenhado um papel essencial
para o avanço da cidadania sócio-ambiental e nos orgulhamos de ter esta força
humana a favor da Mata Atlântica?, diz Mario Mantovani, diretor de Mobilização
da Fundação.
Mas quem é o voluntário da SOS Mata Atlântica presente nas
ações? Segundo Bellô, ?é aquele que entende a importância de ?fazer com? e não
de ?fazer para?, engajado na transformação do ambiente a sua volta e não em ações filantrópicas. Seu
papel é o do agente multiplicador que desperta nas pessoas a consciência de que
são o centro de seu desenvolvimento e da qualidade de vida de sua comunidade?.
Há cerca de exatos 11 anos, também, a Associação Viva o Centro deu seu total apoio à campanha ?Respira
São Paulo?, deflagrada pela Fundação SOS Mata Atlântica com o propósito de
elaborar um ?mapa de risco ambiental? da Grande São Paulo, com a ajuda da
própria população. A campanha consistia no monitoramento da poluição
atmosférica na região metropolitana. Na época, cada Ação Local do Programa de
Ações Locais da Viva o Centro recebeu 20 kits para se engajar na campanha, tendo o Centro
de São Paulo como ambiente.
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