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Jornalistas no 2º Networking Viva o Centro querem melhor zeladoria urbana no Centro
Por Ana Maria Ciccacio
Fariam diferença ruas e calçadas bem pavimentadas e limpas, sem ambulantes e moradores de rua, transmitindo ao mesmo tempo uma sensação de segurança e acolhimento. Num contexto assim, idéias como a de uma Semana da Gastronomia no Centro ou a de Sábados Gastronômicos no Centro poderiam ter tanto sucesso como a Virada Cultural ou o Mercadão com a sua multiplicidade de aromas e sabores.
O Networking Viva o Centro, criado no final de junho deste 2006, é formado por assessores de imprensa e de comunicação de empresas, instituições e entidades parceiras da Associação Viva o Centro. A rede tem por base a comunicação pela Internet para a difusão e a valorização de projetos, ações e atividades realizadas no Centro de São Paulo por todos os seus participantes.
Os trabalhos foram abertos pelo superintendente geral da Viva o Centro, Marco Antonio Ramos de Almeida, que ao apresentar um balanço das atividades da Associação de junho até agora, destacou a importância de ter recebido representantes de entidades de Nova York e Londres, similares à Associação, onde prosperam iniciativas pela requalificação de áreas centrais. Ramos de Almeida lembrou aos presentes como funcionam os Bids ? Business Improvement Districts ? nessas duas cidades, articulando PPPs para resolver desde problemas elementares como melhorias nos passeios públicos ao incremento da força de segurança local.
O superintendente da Associação mencionou, ainda, a visita de representantes do Massachussetts Institute of Tecnology (MIT), de Boston, que desenvolve um trabalho para a área da Nova Luz com o apoio da Viva o Centro e a organização para 18 de outubro das Eleições Gerais para a renovação das Diretorias e Conselhos Fiscais das 43 Ações Locais ? entidades organizadas por ruas e praças do Centro para melhorias na zeladoria urbana do Centro.
Idéias, idéias
Com a gastronomia atendida de A a Z, preços que vão do R$ 1 no Restaurante Bom Prato até algumas dezenas deles no requintado La Bourse ou no tradicional Casserolle, passando pelos famosos sanduíches de mortadela do Mercadão ou o Restaurante Escola da Câmara Municipal, o Centro é farto, variado e oferece qualidade à mesa.
?Atendimento de qualidade é importantíssimo na área da gastronomia e pode atrair pessoas para o Centro?, afirmou Lúcio Soares Lucio, da Assessoria de Imprensa da Associação Brasileira das Entidades de Gastronomia, Hospitalidade e Turismo (Abresi) e do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo (Sinhores). ?Estamos investindo na qualificação e educação da mão-de-obra em bares e restaurantes, e precisamos que isso seja difundido. Isso é cultura e a gente tem que trabalhar muito nisso.?
Jorge da Cunha Lima, presidente do Conselho Editorial da revista urbs, editada pela Viva o Centro, e presidente do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta, apresentou, então, uma proposta que agradou a todos, tendo na lembrança a deliciosa Festa de São Genaro. ?Por que não criar uma Semana da Gastronomia no Centro, com os restaurantes oferecendo menus especiais e com preços pré-anunciados e de bom tamanho também?? Outra idéia de Cunha Lima seria o ?Coma aos Sábados no Centro?.
Segundo Ramos de Almeida, as duas idéias viriam de encontro ao interesse da própria rede hoteleira, que se já oferece pacotes a turistas do interior e de outros Estados incluindo hospedagem e ingressos para espetáculos em equipamentos culturais do Centro, também passariam a incluir roteiros gastronômicos e de compras.
Zeladoria, já
Toda boa idéia demanda condições favoráveis para se concretizar. Bianca Deo, da Assessoria de Imprensa da Bovespa, lembrou bem que ninguém sai de casa para um almoço no domingo ou para, no sábado, um drinque com amigos, ou ainda, para assistir a um espetáculo ou a um filme, para encontrar ambulantes e pessoas em situação de rua, locais sujos e mal cheirosos, falta de estacionamento. ?Se fizer isso uma vez, a pessoa não volta mais?, disse Altair Silva, do ItaúBank. E o Centro precisa que as pessoas voltem.
?O Centro precisa estar bonito e agradável?, resumiu Carmen Barcellos, companheira de Bianca na Bovespa. Nesse ponto não houve quem discordasse e, em uníssono, todos defenderam a necessidade de, como definiu Ramos de Almeida, zeladoria urbana com qualidade 100 e tolerância zero para questões como: sujeira, insegurança, desleixo com o social, falta de iluminação, calçadas e ruas esburacadas e tudo o que possa desmerecer o Centro de São Paulo.
Nesse ponto Ramos de Almeida lembrou aos presentes a proposta da Viva o Centro ao Conselho Municipal de Turismo (clique aqui para ler) e uma das ?10 Propostas para o Centro? em que a Associação sugere ao poder público municipal, com o apoio das Ações Locais, um sistema de zeladoria urbana subdivido em 12 regiões no Centro para que a área fique limpa, organizada, seja socialmente atendida e seus espaços públicos voltem a ser realmente públicos e não tomados por camelôs.
A expectativa da Viva o Centro é realizar o terceiro encontro do Networking no começo do próximo ano. Ficou combinado que as informações produzidas pelos parceiros que sejam do interesse geral do público e do Centro em especial circularão e serão difundidas na medida do possível.
Participaram desse segundo encontro, além dos jornalistas já citados, Vitória Rosa Iturrieta, da Serasa; Sidnei Pereira, da Caixa Econômica Federal; Sandra Tiaki, da CBA; Leandro Freitas, do Centro Universitário Belas Artes; Rafael Machado, do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Ópice Advogados; e pela Viva o Centro, também: Wellington Alves, Lui Carolina Tanaka, Claudenir Chinski, Fábio Mattos e eu mesma, Ana Maria Ciccacio.
Participantes da Rede
Participam da rede as assessorias de imprensa dos seguintes parceiros da Viva o Centro (em ordem alfabética): AASP (Associação dos Advogados de São Paulo, Abresi (Associação Brasileira das Entidades de Gastronomia, Hospitalidade e Turismo), Acrefi (Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento), ACSP (Associação Comercial de São Paulo), Associação das Empresas Distribuidoras de Valores (Adeval), Associação Nacional das Corretoras de Valores, Câmbio e Mercadorias (Ancor), ItaúBank, Banco do Brasil, Banco Itaú, Banco Real, Banco Safra, Belas Artes, BM&F, Bovespa, Caixa Econômica Federal, Casas Bahia, Central de Outdoor, Companhia Brasileira de Alumínio, Febraban, Fecomercio, Granadeiro Guimarães Advogados, Klabin, Machado Meyer Sendcz e Opice Advogados, Nossa Caixa, Ordem dos Advogados do Brasil-SP, Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), Pinheiro Neto Advogados, Santander Banespa, Serasa, Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo, Sindicato dos Comerciários de São Paulo, Sindicato dos Contabilistas de São Paulo, Sonia Marques Döbler Advogados, Teatro Municipal de São Paulo,Terraço Itália, Tribunal de Justiça de São Paulo, Universidade Anhembi Morumbi e Votorantim.
Balanço
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