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Os "Araújo" no CCBB
Maurino, trazido por Olívio e apadrinhado por Emanoel. Os três Araújo, unidos pela sensibilidade artística e não pelo parentesco que o sobrenome possa sugerir, são o destaque do CCBB do Centro de São Paulo a partir deste sábado, às 15h, quando abre a mostra "Maurino de Araújo ? Esculturas".
O autodidata Maurino de Araújo, mineiro de Rio Casca, exibe 35 trabalhos realizados da década de 70 para cá apresentado pelas mãos do curador e crítico de arte Olívio Tavares de Araújo, tendo o apoio entusiasmado de ninguém menos do que Emanoel Araújo, escultor renomado e atual diretor do Museu Afro Brasil.
Maurino, com sua obra que emana do popular e se impregna de erudição pela inegável visualidade barroca, surgiu das feiras da Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, onde expunham artesãos e artistas populares. Segundo o curador, a evidente influência do barroco em sua produção estende-se até hoje, sendo tanto mais literal, quanto mais antiga for a peça. "Se tivesse conseguido imitá-lo direitinho [o barroco], se apenas reproduzisse com relativa fidelidade seus modelos, Maurino ter-se-ia transformado num diluidor, permanecendo nos domínios do artesanato. Mas como tinha um recado a dar e possuía o talento de uma inventividade inata, acabou conseguindo criar uma linguagem própria, assim como a técnica específica a ela necessária", completa Olívio Tavares de Araújo.
Serviço Rua Álvares Penteado, 112 Tel. (11) 3113-3651 / 3113-3652 Abertura: 9/7, às 15h Ter a dom, das 10h às 21h Entrada franca Até 28/8 |