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Passo a passo da adoção de praças e monumentos na cidade de São Paulo

05/05/2005

Passo a passo da adoção de praças e monumentos na cidade de São Paulo

 

A convite da coordenação do Programa de Ações Locais da Associação Viva o Centro, o arquiteto André Graziano, assistente técnico da Coordenadoria de Projetos e Obras da Subprefeitura da Sé, ministrou nesta quarta-feira (4/5) pela manhã uma palestra voltada a participantes das Ações Locais, abordando a celebração de Termos de Cooperação com a iniciativa privada. Está ao alcance de todos a execução de melhorias urbanas, ambientais e  paisagísticas na cidade, bem como a conservação de áreas publicas. Pessoa física, jurídica e agentes promocionais podem cooperar com a municipalidade.

 

O decreto que regulamenta a adoção das áreas públicas pela iniciativa privada, assinado em 26 de abril deste ano, é uma grande vitória para São Paulo e principalmente para o Centro, que possui hoje o maior número de praças e monumentos da cidade. E é também no Centro que já existem experiências de sucesso na adoção de áreas públicas por empresas privadas. Entre essas estão: o Vale do Anhangabaú, que tem seus jardins e fontes mantidos pela Fundação BankBoston; a Praça Ramos, que tem seus jardins conservados pela Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), do Grupo Votorantim, e suas esculturas e piso, pela Klabin, empresa que recentemente renovou seu termo de cooperação com a Prefeitura no auditório da Viva o Centro.

 

Existem três hipóteses de adoção: 1) a de conservação de área pública, como a firmada  pela Fundação BankBoston, no Anhangabaú; 2) a de apresentação e implementação, por parte da iniciativa privada, de projeto de paisagismo de autor registrado no Crea; e 3) a de

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