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Quartel do Parque D. Pedro, história a resgatar
Por Ana Paula Carvalho
Um imóvel muito grande. Reza a lenda que foi um presente de D. Pedro I à Marquesa de Santos. Localizado no Parque D. Pedro, próximo à Baixada do Glisério, o prédio está em ruínas, infestado por cupins do assoalho às molduras de portas e janelas que lhe restam.
Se em outros casos a memória de São Paulo tem sido aos poucos resgatada porque instituições e iniciativa privada investem no restauro do patrimônio histórico, a expectativa é de que com esse prédio, que abrigou até o começo dos anos 1990 o 2º Batalhão de Guardas do Exército, aconteça o mesmo.
O imóvel construído para sediar uma chácara, no século 19, em 1860 foi ocupado pelo Seminário das Educandas e anos depois pelo Hospício dos Alienados, onde faleceu o poeta de Santo Amaro, Paulo Eiró, no ano de 1871, aos 36 anos de idade.
Em 1930, o lugar passou a pertencer à antiga Força Pública, mas com o golpe militar em 1964 foi tomado pelo Exército Brasileiro, primeiro como sede da 7ª Cia. de Guarda e depois do 2º Batalhão de Guardas (2º BG), reunindo cerca de 900 homens até abril de 1992.
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