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urbs discute mobilidade urbana
A edição 47 da revista urbs,
publicação trimestral da Associação Viva
o Centro, que começa a ser distribuída este mês, aborda, sob os mais
variados aspectos, um dos maiores problemas da atualidade: a mobilidade urbana.
A reportagem ?Os caminhos de São Paulo?, que ouviu diversos
especialistas sobre o tema, é iniciada com uma citação de um conto de Julio
Cortázar: ?A Auto-Estrada do Sul?. Publicado em 1966, esse conto mostra um gigantesco
congestionamento na rodovia francesa de seis faixas que liga Fontainebleau a
Paris e, por meio dessa situação inusitada, analisa comportamentos dos
personagens presos em um tempo suspenso.
É a partir da lembrança dessa situação ficcional que a repórter Fernanda
Galvão alinhava no texto opiniões e dados estatísticos.
.
A arquiteta, urbanista e economista Heliana Comin Vargas
mostra que pensar sobre a mobilidade urbana implica uma complexa análise dos
fluxos urbanos e das formas utilizadas para se garantir o acesso das pessoas
àquilo que a cidade oferece. Para ela, qualquer reflexão que se faça sobre o
tema precisa discutir os meios de transporte, a infra-estrutura viária, o
controle do trânsito, a gestão urbana e o comportamento dos indivíduos.
Para o arquiteto Cândido Malta Campos só poderemos entender
a realidade de hoje a partir da análise de suas particularidades históricas.
O ensaio fotográfico é de Klaus Mitelldorf, que mostra a
cidade através das janelas dos ônibus que cruzam a cidade nos horários de pico.
A urbs 47 circula com 12 mil exemplares de
64 páginas em quatro cores, a R$ 6 cada. Pode ser encontrada em bancas
selecionadas (www.vivaocentro.org.br/publicacoes/urbs/urbs_bancas.htm) e na
Galeria Calligraphia (Rua Avanhandava, 40) ou pedida pelos sites da Viva o
Centro (www.vivaocentro.org.br) e do Vitruvius (www.vitruvius.com.br).
Associados
da
Viva
o
Centro,
assinantes
da
revista
e
formadores
de
opinião vão
receber
a
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edição
acompanhada
do
nº
242
do
boletim
mensal
gratuito informe
Viva
o
Centro,
cuja
manchete
se
refere
à
decisão
da
Subprefeitura
da
Sé,
por
solicitação
da
Associação,
de
fazer
a
manutenção
básica
da
Praça
Roosevelt
para
evitar
os prejuízos
causados
pelo
abandono enquanto
as
obras
de
reforma
não
começam.
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Mariana.
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