A Viva o Centro reuniu na manhã desta terça-feira, dia 24, no
auditório do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, membros
da sociedade civil e do poder público para fortalecer as Ações
Locais da região do Triângulo Histórico e para dar a conhecer os
programas e projetos da Associação. 
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Marco Antonio Ramos de Almeida, superintendente da Viva o
Centro, falou da origem do Programa Ação Local e qual o trabalho
executado pelos seus participantes. Cada Ação Local possui um
hotsite no portal da Viva o Centro, que conta com informações
específicas, contatos e planos de ação.
Em seguida, apresentou o projeto da Aliança pelo Centro Histórico,
outra ferramenta de integração da comunidade, voltada à região do
Triângulo Histórico. Marco Antonio mostrou aos presentes as quatro
áreas destacou o desempenho da Aliança, atribuindo a ela o mérito
de o Centro Velho estar "bem melhor que o Centro Novo".
O superintendente da Viva o Centro falou depois sobre os
projetos da Associação, começando pela integração de câmeras no
Centro, tema que foi abordado inclusive pela mídia na semana
passada (entrevistas nos links abaixo). A Associação já cadastrou
as 336 câmeras de segurança existentes no Triângulo Histórico e
promoverá a comunicação entre os participantes, de forma a melhorar
a segurança preventiva da região.
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O
projeto de incentivar a iluminação de fachadas e marquises dos
estabelecimentos e prédios também é uma forma de prevenção. "Uma
área zelada é mais segura, afasta os bandidos", afirmou Marco
Antonio.
O
embandeiramento, projeto que completa 20 anos no próximo dia 19
de novembro, e as placas educativas são dois outros projetos que a
Viva o Centro está implementando. Além deles, há ainda o "saco
zero", que propõe eliminar os sacos de lixo das ruas, de forma a
tornar o calçadão uma via somente para a circulação de
pedestres.
Marco Antonio abordou também a Rede de Benefícios Viva o Centro,
que tem o intuito de aproximar os associados da Associação do
comércio local. Para tal, os estabelecimentos poderão criar
promoções especiais exclusivas para os associados da Viva o
Centro.
Por fim, quando perguntado sobre a situação das pessoas em
situação de risco na Praça da Sé, o superintendente da Viva o
Centro revelou que a Viva o Centro já tem uma proposta de ocupação
cultural da Sé ao longos dos 365 dias do ano para revitalizar a
área. Ainda assim, salientou que a melhoria do Centro depende de
uma forte participação da comunidade.
Veja também
Rádio Estadão - Programa Metrópole (16/09/2013) -
Superintendente da Viva o Centro explica como funciona o projeto de
integração de câmeras no Centro
Folha de São Paulo (12/09/2013) -
Associação cadastra 300 câmeras no Centro de São Paulo para ajudar
em investigações
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