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Viva o Centro presente no Anuário 2008 de Gestão Ambiental
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Divulgação
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A edição 2008 do anuário Análise Gestão Ambiental, que começa a ser distribuída
gratuitamente a formadores de opinião e tomadores de decisão neste mês de
junho, menciona a Associação Viva o
Centro, como já fizera a edição 2007, no capítulo que radiografa as ONGs
ambientais mais atuantes no Brasil. No ano passado foram 315, agora são 418
ONGs nessa publicação que vem se tornando uma referência para o debate
ambiental no país.
O utilíssimo inventário mapeia o conjunto de práticas
adotadas pelo setor produtivo para consumir menos recursos naturais como insumo
e produzir menos resíduos, com vistas à sustentabilidade. Por quatro meses, uma
equipe de 20 pessoas se envolveu na produção do anuário, dando mais de 19 mil
telefonemas e trocando cerca de 40 e-mails com empresas, bancos, ONGs e setores
do Ministério Público. O resultado surpreende: o anuário contém 1.442 fichas
individualizadas e 70 mil dados.
O anuário registra ainda as preocupações ambientais
adotadas pelo sistema bancário, com base em questionário respondido por 15 dos
maiores bancos do país, entre eles três dos patrocinadores da Viva o Centro: Itaú, Nossa Caixa e ABN
Amro Real. E documenta o que pensam 181 promotores e procuradores
especializados em
meio ambiente. Do setor industrial, outros dois parceiros da
Associação presentes na publicação são a Klabin e o Grupo Votorantim.
Entre os programas que a Viva o Centro desenvolve no momento, a publicação menciona o
Programa Ações Locais, a Aliança pelo Centro Histórico e o Programa Contínuo de
Comunicação Social. O destaque fica com o primeiro: ?Desde 1995, o Programa
Ações Locais promove a recuperação ambiental, social e do patrimônio histórico
da região central de São Paulo?, atesta o anuário. Hoje são 45 núcleos de Ação
Local atuantes no Centro de São Paulo, com mais de 4 mil participantes, a
maioria dando apoio à reciclagem de materiais na região, estimulando a adoção
de praças públicas pela iniciativa privada e difundindo boas práticas
ambientalistas entre empresários, moradores, trabalhadores e usuários do
Centro.
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