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Zona Marrom degrada Largo São Francisco
A Zona Marrom em pleno Largo São Francisco é um dos elementos que mais tem concorrido para a degradação do local. Esse tipo de área reservada pela CET ao estacionamento rotativo de caminhões e caminhonetes, para carga e descarga, compromete também o investimento feito no restauro das fachadas da Faculdade de Direito da USP, da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap) e da Igreja e instalações da Ordem Franciscana (estas originárias no século XVII), bem como da contígua Praça Paulo Duarte, recém reformada pelo Metrô.
O remanejamento da Zona Marrom do Largo São Francisco já foi resolvido pela alta administração municipal, no bojo de um projeto que visa a dar qualidade total à área do Triângulo Histórico (área em cujos vértices se encontram a Praça da Sé e os largos de São Francisco e São Bento). Até o momento, no entanto, a CET não equacionou tecnicamente esse remanejamento.
Durante o horário comercial é um entra e sai de veículos, com a conseqüente produção de lixo decorrente do processo de carga e descarga; poluição do ar, pois a maioria, além de movida a diesel nem sempre tem o motor regulado; e poluição visual. A murada de caminhões e caminhonetes parados no local dificulta a visualização das novas lojas e simpáticos cafés recém instalados no Largo, assim como, de outros ângulos, das fachadas dos edifícios históricos.
O Largo São Francisco está entre os espaços públicos mais nobres do Centro. Além dos prédios já mencionados, todos tombados pelo patrimônio histórico, nele fica o Edifício Saldanha Marinho, um dos belos exemplares do estilo art decô na região central, onde está instalada a Secretaria da Segurança Pública; e, pouco adiante, na Rua Riachuelo, o Ministério Público, em um edifício da década de 1920, igualmente protegido por ter um partido arquitetônico influenciado pela Escola de Chicago e outras experiências norte-americanas.
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