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Recuperação da Praça Roosevelt em ritmo acelerado
Há tempos a Praça Roosevelt não recebia tantas melhorias, como
agora. É que as reuniões entre dirigentes da AÇÃO LOCAL Roosevelt e
representantes do poder público municipal, entre eles o
administrador regional da Sé, Sérgio Torrecillas, começam a dar
frutos.
Entre as providências tomadas pela Regional, já foram fechadas as
"janelas" do pentágono, por onde passavam menores de rua e até
criminosos em busca de esconderijo, houve a retirada de bancos,
canteiros e caixa d'água que seencontravam inutilizados, foi feita
a substituição de muretas por grades e se promoveu a eliminação de
obstáculosque atravancavam o logradouro. A AÇÃO LOCAL Roosevelt
aguarda agora a criação de área arborizada e de uma pista de skate
na praça, colocação de floreiras e pintura de muros e
gradis.
Moradores e usuários não assistiam a uma intervenção desse porte há
13 anos, quando a praça foi pintada. Essas e outras novidades sobre
a microrregião podem ser acessadas pelo site da AÇÃO LOCAL
Roosevelt:www.spemmultimidia.com.br.
AÇÃO LOCAL Maria Paula adere a projetos sociais na
microrregião
A AÇÃO LOCAL Maria Paula acaba de se engajar em dois projetos
sociais em sua microrregião - um de apoio à infância e outro a
adultos em situação de rua. Para colaborar com a creche localizada
no 204 da Rua São Vicente, seus integrantes vêm solicitando à
coletividade a doação de alimentos não-perecíveis, roupas e
brinquedos. Já para o albergue localizado na esquina do Viaduto
Jacareí com a Rua Santo Amaro, que recebe diariamente 300 moradores
de rua, estão convocando professores voluntários de português e de
informática para lecionar. No momento, este abrigo mantido pela
Secretaria de Assistência Social do município (SAS) em conjunto com
a Igreja Renascer acha-se em reforma, mas não desativado, devendo
ganhar banheiros novos, guarda-volumes e tanque para lavagem de
roupas. Integrantes da AÇÃO LOCAL e da coletividadade, que já
chegaram a ministrar aulas de alfabetização de adultos e promover
atividades no albergue, agora querem retomar esse apoio. Para
aderir é só entrar em contato com o diretor setorial de Promoção
Social do núcleo, José Bosco, no tel. 3112-8036.
Propaganda irregular em espaço público, tolerância zero
O Ministério Público Federal, por intermédio da Procuradoria
Regional Eleitoral, promete todo rigor este ano contra os abusos da
propaganda eleitoral no espaço público. A legislação, como se sabe,
não permite cartazes em bens e prédios públicos, bens de uso comum,
árvores e jardins de áreas públicas e tapumes de obraspúblicas.
Integrantes de AÇÕES LOCAIS que flagrarem o descumprimento da lei
no Centro podem denunciá-lo pelo
endereço: propagandaeleitoral@hotmail.com, dizendo o nome e
partido do candidato, cargo pretendido e local da propaganda
irregular. A mensagem também deve conter nome e contato do
denunciante.
Opinião |
Força-tarefa contra a
ilegalidade Não é de hoje que a Associação Viva o Centro e o Programa AÇÃO LOCAL defendem o uso de uma força-tarefa, unindo diferentes órgãos das três esferas do poder público, para combater o uso ilegal do espaço público e a "comercialização", por camelôs, de produtos contra-bandeados e/ou roubados, pirateados e/ou sonegados ao controle fiscal, nos moldes da que a cidade viu atuar pela primeira vez no mês passado, tendo por alvo a região da 25 de Março. Já em 1998 as AÇÕES LOCAIS reuniram a comunidade do Centro para debater o tema com representantes da AR-Sé, Ministério Público, polícias Civil, Militar e Federal, Guarda Civil de São Paulo, Receita Federal e Secretaria de Estado da Fazenda. Na época, a necessidade de se formar uma força-tarefa foi consensual entre os presentes, mas somente agora conseguiu-se organizá-la. Como resultado, foram desmantelados dois depósitos clandestinos que abasteciam os camelôs e neles apreendidas mercadorias no valor de US$ 1 milhão. Por que uma força-tarefa? Pelo simples fato de que, isoladamente, portanto limitada a suas atribuições específicas, nenhuma instituição - seja a AR-Sé, seja o Ministério Público ou qualquer uma das polícias ou mesmo a Receita Federal - dá conta de coibir o comércio ilegal, que se acha estruturado/abastecido por redes clandestinas controladas com mão de ferro por grupos poderosos. No máximo, a ação isolada espanta os camelôs de um lugar para outro, com tudo voltando como estava logo em seguida. Já a articulação de várias instituições com diferentes poderes em uma força-tarefa objetiva atacar o problema em todas as frentes, em conseqüência, eliminá-lo de vez a médio prazo. |
Poluição sonora a
mil Se este boletim fosse sonoro, os leitores poderiam avaliar como tem sido infernal a poluição gerada pela publicidade feita ao microfone, e em altíssimo volume, por algumas das lojas na região da Barão de Itapetininga e D. José Gaspar. AÇÕES LOCAIS do quadrilátero já se cansaram de denunciar o abuso, mas nada acontece |
Uma saída para os jovens em situação de rua no Centro: cooperativas
educacionais
A criação de cooperativas educacionais geridas pela sociedade
civil, com apoio da iniciativa privada e assessoradas diretamente
pelos conselhos tutelares e pelo Conselho Municipal da Criança e do
Adolescente. Essa é a base da proposta feita por dirigentes da AÇÃO
LOCAL Pátio do Colégio/Boa Vista e entregue à secretária municipal
de Assistência Social, Aldaíza Sposati, quando de sua visita à Viva
o Centro, para recuperar crianças e adolescentes que vivem em
situação de risco pelas ruas do Centro. Nessas cooperativas, os
jovens poderiam aprender ofícios ligados à manutenção do espaço
público, como jardinagem, limpeza, pintura de mobiliário urbano,
eliminação de pixações etc. A AÇÃO LOCAL aguarda apenas uma
resposta da secretária para colocar o projeto em
prática.
AÇÕES LOCAIS e Viva o Centro integram grupos de trabalho com a
Emurb
Representantes da Associação Viva o Centro e participantes das
AÇÕES LOCAIS têm se reunido com o presidente e com a
vice-presidente da Empresa Municipal de Urbanização (Emurb),
Maurício Faria e Nadia Somekh, a fim de formar grupos de trabalho
para encaminhar trabalhos que passarão a fazer parte da futura
Agência de Desenvolvimento do Centro, em criação. Dos dois
encontros realizados em junho já resultou um grupo para atrair para
o Centro novas empresas e, conseqüentemente, novos investimentos,
com a participação da Viva o Centro e de integrantes das AÇÕES
LOCAIS 24 de Maio, Barão de Itapetininga, Ipiranga I, Maria Paula e
Paissandu. Alguns subgrupos funcionarão dentro desta equipe, como
os que tratam das questões de financiamento, comércio informal e
incentivo a essas novas empresas. Outros grupos, também com a
participação de integrantes das AÇÕES LOCAIS, devem ser criados nas
próximas reuniões com a Emurb.
Reuniões com AR-Sé podem definir melhorias para o Centro
Novo
Encontros temáticos com o administrador regional da Sé, Sérgio
Torrecillas, têm sido realizados sistematicamente pelas AÇÕES
LOCAIS do Centro Novo, com o intuito de levantar soluções para os
principais problemas da área. No fim de junho, participantes das
AÇÕES LOCAIS do Distrito República discutiram com Torrecillas a
questão dos camelôs. Ele informou que novos fiscais e guardas civis
devem chegar à região para organizar o comércio informal e impedir
que ambulantes sem Termos de Permissão de Uso (TPUs) se instalem no
espaço público. No dia 11 de julho discutiu-se a melhoria da
limpeza na região, com a comunidade encaminhando diferentes
reivindicações referentes à zeladoria.
Tem início identificação do patrimônio histórico no
Centro
Devem começar a ser implantados ainda em julho selos de
identificação em 11 dos 13 edifícios tombados pelo patrimônio
histórico da Avenida São Luís. A medida é resultado de negociação
entre a AÇÃO LOCAL São Luís e o Departamento de Patrimônio
Histórico do Município (DPH). Segundo o presidente do núcleo,
Francisco dePaula, a instalação das placas ajudará no cumprimento
da lei 11.039/91 e do decreto 40.342/2001, que não permitem o
comércio ambulante a menos de 20 metros de bens tombados. "Além
disso, o selo evitará a colocação de cartazes irregulares e
esclarecerá a possibilidade de benefícios e isenções fiscais para
os condomínios tombados", explica Francisco de Paula. Em aço
inoxidável, baixo relevo e nas dimensões de uma folha de papel A4,
as placas serão patrocinadas pelos próprios condôminos, que se
encarregarão da implantação das mesmas em locais estabelecidos pelo
DPH. Autoridades e dirigentes de outras AÇÕES LOCAIS estão se
reunindo todas as segundas-feiras, às 18h, no bar da Associação dos
Amigos do Museu de Arte Moderna (sobreloja do Edifício
Investimento, na Travessa Normanda) para agilizarem o processo
também em relação aos bens protegidos pelo patrimônio histórico em
suas microrregiões.
Nova diretoria na AÇÃO LOCAL Anhangabaú
A AÇÃO LOCAL Anhangabaú definiu no final de junho a nova composição
de sua diretoria. Marco Antonio Ramos de Almeida, presidente da
Diretoria Executiva da Associação Viva o Centro, que vinha
acumulando a presidência da AÇÃO LOCAL Anhangabaú, passou esse
cargo a Antonio José Zagatto, superintendente geral da Viva
oCentro. Passaram também a integrar a diretoria representantes do
Sindicato dos Empregados no Comércio de São Paulo, da Universidade
Anhembi-Morumbi, do Condomínio Edifício Mercantil Finasa, do
Bovinu´s Grill & Beer, da Fundação Conservatório Dramático e
Musical de São Paulo e do Condomínio Edifício CBI
Esplanada.